Postagens

Mostrando postagens de fevereiro 13, 2010

Carta ao Papa Bento XVI - "A Igreja precisa de uma reforma urgente!"

“A Igreja precisa de uma reforma urgente”, afirma jesuíta egípcio em carta dirigida a Bento XVI O jesuíta egípcio mais destacado nos âmbitos eclesial e intelectual, HENRI BOULAD, lança um SOS para a Igreja de hoje em uma carta dirigida a Bento XVI. A carta foi transmitida através da Nunciatura no Cairo. O texto circula em meios eclesiais de todo o mundo. Henri Boulad é autor de Deus e o mistério do tempo (Edições Loyola, 2006) e O homem diante da liberdade (Edições Loyola, 1994), entre outros. A carta está publicada no sítio Religión Digital, 31-01-2010. A tradução é do Cepat. Eis a carta. Santo Padre: Atrevo-me a dirigir-me diretamente a Você, pois meu coração sangra ao ver o abismo em que a nossa Igreja está se precipitando. Saberá desculpar a minha franqueza filial, inspirada simultaneamente pela “liberdade dos filhos de Deus” a que São Paulo nos convida e pelo amor apaixonado à Igreja. Agradecer-lhe-ei também que saiba desculpar o tom alarmista desta carta, pois creio que “são meno

Avatar e Invictus - Relação de autêntico modelo cristão

Eurivaldo Silva Ferreira Num orkut de um amigo muito especial li sua apresentação que dizia: Sou senhor do meu destino. Sem dúvida, ele assistiu ao filme Invictus, sobre Nelson Mandela, o qual representou tão bem Morgam Freeman. Esta frase é tirada de livros de poesia, que Nelson Mandela leu durante o tempo em que ficou preso. Eu também assisti a este filme e muito me comoveu a figura de uma pessoa tão ímpar e preocupada com a vida dos mais pobres. O personagem Françoais, técnico daquele time de um esporte inglês pouco conhecindo entre nós, vivido por Matt Damon, numa das cenas em que visita a penitenciária também ficou intrigado com a coragem de uma pessoa em querer perdoar seus algozes. Como pode? Certamente Nelson Mandela viveu intensamente o perdão, aquele mesmo que Jesus nos ensinou e que de tão pouco aprendemos. No entanto, algumas dúvidas sempre me intrigam: participando de nossas celebrações dominiciais, por que será que não ouvimos incentivos em nossas homilias para que os fié